Com o passar dos anos, as empresas se preocupam com a rotina dos seus colaboradores. Os motivos são variados: manter a motivação, promover a criatividade ou até mesmo promover o bem-estar no dia a dia, já que muitas pessoas passam mais horas no trabalho, do que em suas casas.

 

As Instituições possuem o objetivo de adaptar seus métodos e práticas para atender e renovar os novos conceitos sociais, promovendo um paralelo com as necessidades organizacionais.

 

Seguindo este cenário, vários modelos de gestão de pessoas tomam forma e se consolidam, criando métodos administrativos que se tornam importantes soluções que auxiliam na rotina.

 

Claro que não há uma fórmula correta ou mais eficiente para conduzir o capital humano de uma empresa. Afinal, pessoas não representam uma “ciência exata”, mas os gestores podem criar estratégias baseadas em vários fatores. E isso apresentamos agora, por meio de um texto especializado da Gupy – startup fundada por profissionais de RH e de Tecnologia.

 

1 – Gestão por desempenho

 

Esse modelo de gestão é focado em conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA), que tornam o profissional apto para exercer suas atividades de modo eficiente na organização.

 

A empresa investe no aprendizado constante, criando planos de desenvolvimento individual (PDI) para promover o crescimento dos colaboradores e utiliza as avaliações para monitorar e aprimorar os resultados.

 

2 – Gestão meritocrática

 

A meritocracia representa um modelo justo e bem direcionado de gestão de pessoas. Aqui, cada profissional tem seu valor baseado no esforço que empenha e nos resultados alcançados em favor da organização. O comportamento do líder deve ser sempre pautado na imparcialidade e transparência, para que nenhum colaborador se sinta desfavorecido pelo sistema.

 

A busca pelo reconhecimento pode gerar um ambiente altamente competitivo dentro das organizações, demandando muito jogo de cintura do líder para que os resultados sejam positivos. No entanto, se bem planejada e administrada, a gestão por mérito traz grandes benefícios aos colaboradores, que se sentem motivados a desenvolver suas habilidades, e para a organização, que certamente colhe os frutos desse empenho.

 

3 – Gestão democrática

 

Ele valoriza muito os talentos organizacionais. A tendência do líder democrático é manter a equipe sempre unida em torno de objetivos comuns, consultando-os sempre que novos desafios e demandas surgem na empresa.

 

A abertura encontrada para uma participação mais ativa, onde sua voz é ouvida e suas ideias valorizadas, faz com que os profissionais busquem, com mais afinco, adquirir conhecimentos e desenvolver suas habilidades para poderem dar contribuições cada vez mais efetivas para a equipe.

 

4 – Gestão inspiradora

 

Aqui está um modelo de gestão baseado em uma importante premissa: se somos positivamente inspirados, fazemos melhor e nos tornamos melhores naquilo a que nos propomos.

 

Um líder inspirador precisa dedicar grandes esforços para ser um exemplo para sua equipe em todos os sentidos. Não é apenas a metodologia de trabalho e o empenho com as tarefas que conta, mas principalmente, suas habilidades humanas e seu comportamento em relação à sua equipe.

 

O líder que consegue inspirar consegue criar equipes de alta performance sem precisar usar sua autoridade de forma autocrática ou coercitiva. Ele cria em torno de si ponto de apoio e de desenvolvimento para a equipe e desperta neles o desejo de crescer e seguir os seus passos.

 

5 – Gestão com foco em resultados

Na gestão com foco em resultados, como o próprio nome já sugere, os passos trilhados pelo profissional não é tão importante quanto os resultados que ela alcança. Há uma tendência de se fortalecer o trabalho em equipe, pois juntos eles conseguem encontrar soluções inovadoras e fora de suas zonas de conforto para as questões e demandas da empresa. O líder precisa ser claro quanto a seus objetivos e deixar que a equipe tenha liberdade criativa para que os resultados sejam alcançados.

 

Também é fundamental que a trajetória dos profissionais seja acompanhada e que eles recebam o devido feedback ao final de cada empreitada para entender seu desempenho e trabalhar os pontos de melhoria.

 

6 – Gestão flexível

 

A ideia da gestão flexível é a descentralização dos processos organizacionais, de forma que haja maior participação dos colaboradores nas tomadas de decisão. Há um grande empenho das empresas em treinamento e desenvolvimento e avaliação de desempenho, para que as equipes se provem capazes de uma responsabilidade tão grande.

 

Esse modelo não significa exatamente que o fluxograma seja horizontal, mas busca fortalecer os aspectos da interação humana e se conectar, de forma eficiente com todos os stakeholders do negócio.

 

7 – Gestão por competências

 

O foco desse modelo é o desenvolvimento, avaliação, e certificação de competências para aumentar a produtividade e competitividade de uma organização. Os profissionais são valorizados pela detenção de competências que agregam valor ao negócio com alto nível de excelência.

 

Esse é um modelo de gestão estratégica, que exige do líder um olhar clínico sobre suas equipes. Assim é possível identificar as melhores oportunidades de desenvolvimento de competências individuais e coletivas e investir nelas de modo eficiente, garantindo a retenção dos talentos e o crescimento da empresa.

 

8 – Gestão colaborativa

 

Em geral, o gerenciamento colaborativo é um método que descentraliza a tomada de decisão. No modelo tradicional, um líder é responsável por ditar as regras e estratégias sozinho. Na gestão colaborativa, todos contribuem para uma decisão final.

 

Os millennials estão posicionados no centro dessa estratégia, já que entre eles há uma maior necessidade de desafios, inovação e reconhecimento. Esses profissionais preferem trabalhar em um ambiente mais colaborativo e dinâmico, onde todos possam crescer juntos de maneira coordenada.

 

Muitas ferramentas participativas, como o brainstorming, são parte importante da gestão colaborativa. Assim os profissionais conseguem extrair as melhores ideias nas decisões e buscas por novas soluções no trabalho.

9 – Gestão por competências

 

O foco desse modelo é o desenvolvimento, avaliação, e certificação de competências para aumentar a produtividade e competitividade de uma organização. Os profissionais são valorizados pela detenção de competências que agregam valor ao negócio com alto nível de excelência.

 

Esse é um modelo de gestão estratégica, que exige do líder um olhar clínico sobre suas equipes. Assim é possível identificar as melhores oportunidades de desenvolvimento de competências individuais e coletivas e investir nelas de modo eficiente, garantindo a retenção dos talentos e o crescimento da empresa.

 

10 – Gestão autoritária ou autocrática

 

O líder autocrático é aquele que centraliza todas as decisões em suas mãos e apenas ordena que os colaboradores cumpram tarefas pré-estabelecidas por ele. Em qualquer modelo de gestão ou cultura organizacional podem haver momentos em que uma liderança autocrática seja necessária, para superar algum momento de crise em que o líder esteja mais preparado para atuar de modo eficiente.

 

No entanto, esse modelo de gestão, quando aplicado de forma contínua, gera desmotivação na equipe e barra o desenvolvimento dos talentos, deixando a organização estagnada, com equipes de baixo desempenho, alta rotatividade e dificuldades em atrair bons profissionais no mercado.

 

E aí, curtiu? Esperamos ter ajudado!

 

Sobre a Mirage Móveis

 

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